RENDA FIXA

Com a revolução digital hoje podemos operar em diversas Plataforma que oferecem negociações de Renda Fixa aplicando em Títulos Públicos, CDBs, LCIs, CRIs, LCAs, CRAs e Debêntures de maneira diferenciada. A maioria delas trás conteúdo educacional onde podemos nos informar melhor a respeito dos produtos disponíveis, como comprar e vender com autonomia, transparência e agilidade, além de administrar sua carteira com facilidade. Tudo isso sem sair da frente do seu computador.

"O conteúdo das páginas contém informações extraídas de alguns sites para uma leitura comparativa e melhor fixação do conteúdo e obter um entendimento satisfatório".

Renda Fixa: o que é e como funciona

Até mesmo os investidores mais arrojados devem ter parte do seu dinheiro investido em aplicações de renda fixa. Como o próprio nome sugere, os investimentos dessa classe têm rendimento fixo e por isso apresentam menos volatilidade.

Neste artigo explicaremos o que são as aplicações de renda fixa e quais são os indicadores que influenciam o retorno desses investimentos.

O que é renda fixa?

Renda Fixa é um investimento com regras de remuneração definidas no momento da aplicação. É recomendada para quem busca um risco menor de perdas e funciona como um "empréstimo" ao contrário. Vamos explicar: o investidor entrega seu dinheiro para o emissor do título de renda fixa e, em troca, recebe uma rentabilidade determinada.

Quando o investidor compra um título de renda fixa, está emprestando dinheiro ao emissor do papel, que pode ser uma empresa, um banco ou o governo. Em troca, receberá seu dinheiro corrigido por uma taxa de juros no prazo determinado.

Por exemplo: no CDB, que é um título de dívida bancário, é como se o investidor estivesse emprestando dinheiro para o banco.

Como a renda fixa funciona?

O investidor que compra um título de renda fixa recebe em troca uma rentabilidade pré-determinada, que pode ser definida de três formas: pós-fixada, pré-fixada ou híbrida.

Na modalidade pós-fixada, a rentabilidade será paga em um percentual de algum indexador, como o Certificado de Depósito Interbancário (CDI), a taxa básica de juros (Selic) ou o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).

Por exemplo, um CDB que pague o equivalente a 100% do CDI vai render exatamente a variação do CDI no período previsto para o investimento.

Na versão prefixada, a rentabilidade total do investimento é definida no momento da aplicação. Por exemplo: um CDB prefixado com rentabilidade anual de 5% vai pagar exatamente esse percentual, mesmo que os indicadores (Selic, CDI e IPCA) subam ou caiam no período.

Existem ainda os investimentos híbridos, que usam tanto uma taxa atrelada a algum indexador como um percentual prefixado. É o caso do Tesouro IPCA+, um dos títulos do Tesouro Direto.

Tipos de investimento em renda fixa

Existem diversos tipos de investimentos classificados como renda fixa. Veja abaixo os principais negociados no mercado:

  • • Certificado de Depósito Bancário (CDB);
  • • Tesouro Direto;
  • • Letra de Crédito Imobiliário (LCI);
  • • Letra de Crédito do Agronegócio (LCA);
  • • Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI);
  • • Certificado de Recebíveis do Agronegócio (CRA);
  • • Recibo de Depósito Bancário (RDB);
  • • Debêntures;
  • • Fundos de investimento;
  • • Poupança.

Cada aplicação possui uma característica específica, por isso é muito importante que o investidor entenda as condições de liquidez (prazo de resgate), volatilidade e rendimento de cada título. É possível, por exemplo, encontrar produtos de uma mesma categoria com condições completamente diversas.

Qual o rendimento da renda fixa?

Como mencionamos, existem diversos indicadores que influenciam o desempenho dos investimentos de renda fixa. Os principais são: Selic, CDI e IPCA. Historicamente, Selic e CDI têm um desempenho bastante próximo, enquanto o IPCA é um indicador que reage à dinâmica dos preços do país.

Por ser baseado no custo básico do dinheiro, o CDI acompanha de perto a Selic. Já a inflação tem uma trajetória diferente, embora os preços dos produtos impactem diretamente a política do Banco Central para a composição dos juros básicos.

Veja abaixo o histórico da Selic e da inflação no Brasil:

Retorno da renda fixa em 2021

As decisões do Banco Central para a Selic influenciam diretamente o CDI, principal indicador para a renda fixa. Ao contrário da taxa Selic, cuja meta é definida para o ano, o CDI tem valores diários e mensais.

Veja abaixo a tabela com o rendimento mensal do CDI em 2021:

Mês Taxa do CDI
Janeiro 0,15%
Fevereiro 0,13%
Março 0,20%
Abril 0,19%

Renda fixa é sempre segura?

Um título de renda fixa pode ser emitido por uma instituição pública ou privada, como bancos, empresas ou o governo. Portanto, a segurança de um título de renda fixa estará sempre atrelada a outras características do investimento, como os objetivos, o prazo, a rentabilidade, o risco e o seu emissor.

Alguns investimentos tradicionais em renda fixa, como os títulos do Tesouro Direto, são considerados mais seguros porque o emissor é o governo. Nessa categoria, alguns são considerados mais seguros, como o Tesouro Selic, porque a rentabilidade está atrelada à taxa básica de juros, a Selic.

Por essa razão, são títulos normalmente utilizados para formar a reserva de emergência, aquele montante que deve estar à disposição para acesso imediato em caso de algum evento atípico, como uma demissão ou um conserto de carro.

O que são fundos de investimento em renda fixa?

Fundos de renda fixa são aqueles que devem ter uma carteira composta por, pelo menos, 80% dos seus ativos em títulos públicos ou privados de renda fixa. São fundos voltados para o investidor com perfil conservador, porque os riscos são mais baixos, mas, por outro lado, oferecem um potencial menor de retorno.

Além da renda fixa, outra parte do portfólio do fundo pode ser investida em ativos diversos para aumentar a rentabilidade do fundo.

Como a maior parte do patrimônio é aplicada em ativos de renda fixa, esse é um tipo de investimento que pode oferecer maior segurança e um retorno acima do CDI, um dos principais indicadores de rentabilidade para a renda fixa.

Por que Selic e CDI influenciam a renda fixa?

Como a Selic é a taxa básica de juros da economia, ela serve de base para diversas taxas de abrangência nacional - não só as cobradas em empréstimos e financiamentos, mas também nas taxas de retorno em aplicações financeiras, como o CDI, que é o Certificado de Depósito Interbancário.

O CDI é um mecanismo de lastro (garantia) para operações realizadas diariamente por instituições financeiras. Ele reflete diretamente o custo dos empréstimos feitos entre os bancos, e por isso costuma acompanhar de perto a própria taxa Selic.

É importante lembrar que, em tempos de Selic baixa, os investimentos de renda fixa tendem a ter rentabilidade menor.

Se o Banco Central decidir aumentar ou reduzir a Selic, o rendimento da aplicação será diferente a partir do mês em que houve a mudança na taxa básica de juros.

Existem, ainda, ativos como os títulos do Tesouro Selic que são diretamente impactados pela variação da taxa básica de juros.

Por que a inflação influencia a renda fixa?

Por fim, como a Selic tem relação direta com a inflação, os investidores que aplicam em títulos cujo rendimento é calculado pelo indicador oficial de inflação, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), devem observar as movimentações da taxa básica de juros.

Alguns dos investimentos indexados pelo IPCA são o Tesouro IPCA+, debêntures, LCIs, LCAs, CRIs, CRAs e fundos de renda fixa.

Quais os tipos de investimentos em renda fixa?

A renda fixa é uma grande classe de investimentos que reúne diferentes ativos e emissores, do setor privado e público, como instituições financeiras, empresas ou o governo. As categorias mais comuns são CDBs, títulos do Tesouro Direto, debêntures, CRIs, CRAs, LCIs e LCAs.

Principais tipos de investimentos em renda fixa

  • 1. CDB
  • 2. RDB
  • 3. CRA
  • 4. CRI
  • 5. Debêntures
  • 6. Fundos de investimento
  • 7. LC
  • 8. LCA
  • 9. LCI
  • 10. Letra Financeira
  • 11. Letra de Câmbio
  • 12. Tesouro Direto

A renda fixa é um investimento recomendado e muito procurado por investidores que preferem conhecer previamente a rentabilidade do ativo e correr poucos riscos. Ele se opõe à renda variável, por exemplo, que não possui uma regra de rentabilidade estabelecida e oferece retornos e riscos maiores.

Existem vários tipos de investimentos em renda fixa. Eles podem ser classificados segundo o modelo de rentabilidade (pré-fixada, pós-fixada e híbrida), a classe de ativo (CDBs, CRA/CRI, LCI/LCA, debêntures e títulos do Tesouro Direto) ou o emissor (banco e instituição financeira, empresa privada ou governo).

Outra forma de aplicar em renda fixa é por meio de um fundo de investimento que investe em ativos de renda fixa, como títulos públicos e debêntures.

Em qual tipo de renda fixa investir?

Há quem tenha dúvidas se vale a pena investir em renda fixa diante de juros batendo mínimas históricas. Para quem está iniciando no universo dos investimentos e está com medo de arriscar, essa opção ainda é bastante válida e segura.

O leque de opções da renda fixa vai além do Tesouro Direto e CDBs. E é importante frisar que quanto maior o risco, maior a rentabilidade de um produto - mesmo de uma modalidade mais segura como é considerada a renda fixa.

Então, onde investir? Para ajudar a solucionar essa questão, a EXAME apresenta um teste interativo de perfil de investidor(a), com relatórios gratuitos conforme resultados personalizados. A partir disso é possível descobrir seu nível de risco e quais as melhores opções para investir de acordo com seus objetivos financeiros.

Segurança da renda fixa

Alguns investimento em renda fixa são os mais seguros do mercado, porque são cobertos pelo FGC (Fundo Garantidor de Crédito). É um fundo privado formado com recursos das próprias instituições financeiras que cobre títulos privados emitidos por bancos, financeiras, sociedades de crédito, companhias hipotecárias e associações de poupança e empréstimo associados.

Isso significa que investimentos como CDB, RDB, Letra de Câmbio, LCI, LCA estão protegidos pelo FGC. Por outro lado, CRIs, CRAs, Letras Financeiras, Debêntures e títulos do Tesouro Direto não contam com a proteção do FGC.


Rentabilidade garantida? Risco zero de perda? Você talvez esteja se perguntando o que é renda fixa, afinal. A resposta está em um conceito fácil de entender: nos investimentos em renda fixa, o cálculo da remuneração é previamente definido e conhecido desde o momento da aplicação.

Em linhas gerais, quem compra um título de renda fixa “empresta” dinheiro para alguém. Em troca, espera receber o valor aplicado de volta no futuro acrescido de juros, que são a remuneração pelo tempo em que o recurso ficou emprestado. As condições dessa transação – como prazos, taxas, índices de referência e detalhes quanto à negociação dos papéis – são acertadas desde o início.

Os emissores de títulos de renda fixa – em outras palavras, quem toma o dinheiro emprestado – podem ser bancos, empresas e o próprio governo. O funcionamento geral dos papéis é parecido, não importa a origem. O que é importante pontuar é que renda fixa não é sinônimo de retorno garantido. Esses investimentos também estão sujeitos a riscos, tanto de crédito quanto de mercado. Em algumas situações, o valor de um papel pode variar tanto quanto uma ação.

O que é Renda Fixa?

Renda Fixa é um tipo de investimento onde as pessoas conhecem ou podem prever a rentabilidade, antes mesmo de realizar a operação. Diferente da renda variável, como a Bolsa de Valores, onde a rentabilidade não é garantida e é preciso lidar com alguns riscos.

Para investir em Renda Fixa não existe mistério, muito pelo contrário, é bastante simples. E o investidor ainda conta com a segurança do Fundo Garantidor de Crédito (FGC) - o mesmo seguro da Poupança.

Além da segurança, a Renda Fixa tem ótima rentabilidade. Como todo mundo já sabe, a poupança rende muito pouco.

Investimentos melhores que a Poupança - Rentabilidade Anual (sem descontar a inflação)
Ano Poupança Tesouro Direto **CDB ***LCI/LCA
2020 2,11% 2,75%   3,03%  2,61%
2019 4,26% 5,94%  6,57%  5,65% 
2018 4,62% 6,42%   7,08%  6,09%
2017* 6,61% 6,12% 6,18% 5,32%
2016 8,30% 14,20% 15,50% 13,25%
2015 8,15% 13,27% 14,59% 12,48%
2014 7,16% 10,90% 11,90% 10,20%
2013 6,37% 8,22% 8,86% 7,61%
2012 6,47% 8,49% 9,24% 7,93%
2011 7,50% 11,62% 12,83% 10,98%

Como funciona o investimento em Renda Fixa?

Como qualquer outra empresa, os bancos, as instituições financeiras e até mesmo o governo, precisam captar recursos para financiar projetos e continuar em atividade. É aí que entra o investimento em Renda Fixa.

Investir em Renda Fixa é como emprestar seu dinheiro para essas instituições. Então, elas utilizam o dinheiro para financiar suas atividades e, em troca, devolvem o dinheiro acrescido de uma taxa de juros.

Como a Renda Fixa possui diversos tipos de títulos. Você tem inúmeras possibilidades diferentes para investir. Pode escolher um título que tenha mais a ver com seu perfil de investidor, objetivos, com o momento que você está vivendo e, até mesmo, combinar várias modalidades em uma carteira de investimentos diversificada.

O que muita gente não sabe é que essa diversificação pode proporcionar ainda mais segurança e rentabilidade.

Por isso, antes de começar a investir, você precisa conhecer melhor as alternativas de investimento. Assim, você poderá escolher o melhor título para o seu objetivo nesse momento.

1. Tesouro Direto: invista em Títulos Públicos

O Tesouro Direto é um dos investimentos mais procurados por quem deseja sair da poupança. Ele é um programa do Tesouro Nacional para comercialização de títulos públicos federais.

O governo coloca esses títulos no mercado financeiro quando deseja financiar suas dívidas internas e precisa de dinheiro. Assim, o investidor adquire um título público, emprestando dinheiro para o governo. Em troca, o investidor receberá esse dinheiro acrescido de juros, em uma data predeterminada.

2. CDB: empreste seu dinheiro para os Bancos

CDB significa Certificado de Depósito Bancário. Esta aplicação é emitida pelos bancos com o objetivo de captar recursos para financiar suas atividades, como melhorias na sua estrutura e até empréstimos para seus próprios clientes.

A lógica do CDB é a mesma do Tesouro Direto. O investidor empresta seu dinheiro para o banco e, em troca, recebe este capital corrigido com os juros, que normalmente segue a taxa do CDI como referência.

Ao contrário do que você pode pensar, investir em CDB de bancos menores normalmente é mais interessante do que investir nos grandes bancos. Isso porque a rentabilidade dos títulos pode ser significativamente maior.

O CDB é protegido pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC). Logo, você não precisa se preocupar se o banco quebrar, pois o título possui garantia e você receberá o dinheiro de volta e os juros, até um valor de R$250.000 por CPF e por instituição financeira.

3. LCI e LCA: invista em setores importantes

A Letra de Crédito Imobiliário (LCI) e a Letra de Crédito do Agronegócio (LCA) são títulos emitidos por bancos e instituições financeiras.

Esses dois títulos são muito parecidos. A diferença é que na LCI o dinheiro captado será utilizado em financiamentos no ramo de imóveis, enquanto na LCA o dinheiro será utilizado em financiamentos no ramo agropecuário.

Esses títulos também possuem a segurança do FGC e uma grande vantagem deles é que são isentos de Imposto de Renda.

4. Fundos de Renda Fixa: conte com gestores profissionais

Por fim, o investidor também tem a oportunidade de investir na Renda Fixa por meio dos Fundos de Investimentos. Esse veículo de investimento funciona como um condomínio com vários cotistas que formam o patrimônio total do Fundo. Então, o gestor e administradora do Fundo investirá esse patrimônio em produtos de Renda Fixa.

Desse modo, o investidor ganha tanto com o retorno das aplicações como com a valorização das cotas que possui ao participar do Fundo de Investimento.

A vantagem desse tipo de estratégia é contar com os gestores e administradores profissionais do Fundo para escolher e aplicar o seu dinheiro nas melhores alternativas da Renda Fixa do mercado. Isto é, você não terá nenhum trabalho em realizar análises, comparativos e montagem das posições, tudo isso fica a cargo do gestor, que é o responsável por se dedicar 100% ao mercado para localizar as melhore oportunidades para os cotistas de acordo com a política do Fundo.


A Renda Fixa é um tipo de investimento considerado mais seguro e que envolve opções muito conhecidas como poupança e CDB.

Tesouro Direto, CDB e poupança são os tipos de investimento em Renda Fixa mais conhecidos – e alguns deles são muito citados como uma boa opção para quem está começando a investir. Mas nem sempre fica claro o que é Renda Fixa de fato e por que ela é tão popular. A Renda Fixa é um tipo de investimento no qual o investidor já tem maior clareza de quanto poderá receber ao final.

    Isso acontece porque a renda fixa pode ser:

  • Prefixada — ou seja, logo que você decide fazer esse investimento é possível saber exatamente qual será o retorno lá no futuro, no fim da aplicação. Por exemplo: um rendimento de 6% ao ano.
  • Pós fixada – quando o rendimento dela é atrelado a algum outro índice da economia. Por exemplo, um rendimento de 100% do CDI (uma taxa comum usada pelos bancos). Nesse caso, o investidor sabe que seu dinheiro vai render conforme algo específico – mas não sabe exatamente quanto porque esse indicador tem suas flutuações.

Os prefixados apresentam menos riscos para o investidor – mas, no geral, os pós-fixados também são considerados investimentos muito seguros. Muitos investimentos em renda fixa também têm liquidez diária, o que significa que o dinheiro colocado nele pode ser resgatado a qualquer momento. Isso é muito interessante para quem está criando uma reserva de emergência, por exemplo.

A Renda Fixa oferece rendimentos constantes e estáveis, o que dá mais tranquilidade ao investidor, principalmente quando se pensa em longo prazo. Com eles, você consegue criar uma reserva de emergência e não corre tantos riscos – além de conseguir retirar a quantia quando precisar. Quando essa reserva já existir, você pode começar a pensar em investir em outros produtos menos seguros e com retornos mais interessantes.

Investimentos de Renda Fixa

Tesouro Direto

O Tesouro Direto é a plataforma do Tesouro Nacional para compra de títulos público. Quando você compra um título do Tesouro está emprestando dinheiro ao governo, que te retornará essa quantia com um juros posteriormente.

Os títulos podem ser com taxas de juros pré ou pós-fixada. No caso da prefixada, o investidor já sabe qual será a taxa de rendimento no momento da aplicação e quanto receberá no vencimento do título.

Já a pós-fixada é atrelada a algum índice, como a Selic ou o IPCA. Ou seja, você receberá o valor emprestado mais os juros de acordo com a variação de um desses índices. Não se sabe, portanto, o quanto receberá no vencimento do título, já que os índices variam.

CDBs

Enquanto no Tesouro você empresta dinheiro ao governo, no CDB, ou Certificado de Depósito Bancário, emprestará dinheiro aos bancos.

Os bancos possuem operações comerciais de empréstimos, como cheque especial, crédito direto a correntistas e financiamento de automóveis, por exemplo. Para viabilizar essas operações e atender aos clientes que precisam de crédito, os bancos também tomam dinheiro emprestado pagando juros.

Os CDBs são os títulos dessas dívidas, que você poderá adquirir e receber um rendimento pelo tempo do empréstimo. Esses ativos também podem vir com juros pré ou pós-fixados.

LCA e LCI

As Letras de Crédito do Agronegócio (LCA) e Letras de Crédito Imobiliário (LCI) são títulos de dívida em que o investidor empresta dinheiro ao mercado do agronegócio ou imobiliário.

Os títulos são emitidos por bancos, que trabalham como intermediários nessa operação. Uma das vantagens desses dois investimentos de Renda Fixa é que não há incidência de imposto de renda. Aqui, o investidor também poderá encontrar títulos com taxas pré ou pós-fixadas.

Fundos de investimento

Os fundos de investimento são grupos de investidores que se juntam sob uma gestora para investir em uma mesma carteira de ativos. Essa administradora vende as chamadas “cotas”, e o investidor terá o rendimento da carteira proporcional ao número de cotas que possui.

Os fundos são uma boa opção para quem não tem tanto tempo para acompanhar os investimentos, mas fique atento: eles requerem certo conhecimento.

Existem inúmeros fundos disponíveis que investem em todo tipo de ativo: fundos somente de Renda Fixa, fundos multimercado, fundos de ações, entre outros.

Se você está começando a investir, veja nosso post completo com uma explicação detalhada de como funcionam as várias opções disponíveis no mercado.

Este conteúdo faz parte da missão do Nubank de devolver às pessoas o controle sobre a sua vida financeira. Ainda não conhece o Nubank? Saiba mais sobre nossos produtos e a nossa história aqui.

Fontes:

Exame invest

Infomoney

XPI

Toro Investimentos

Nubank Blog